quarta-feira, 27 de maio de 2015

A palavra. Que palavra?

Escolhas influenciam na vida das outras pessoas?
Até que ponto as coisas que acontecem conosco afeta de verdade a nossa vida?
Tem coisas que acontecem conosco que mudam radicalmente nosso modo de ver e existir no mundo físico.
1- Coisas boas acontecem conosco
2- Coisas ruins também
 Até que ponto entendo que não posso ser levado por tribulações, sendo arrastadas de um lado pro outro? Qual a meta que tenho pra minha vida? Algumas coisas acontecem para testar a nossa fé, e gerar testemunho. Deus tem o controle de todas as coisas, mas há um fato que algumas vezes deixamos de lado. Temos o livre arbítrio e responderemos por nossas ações. Há aqueles que escolhem por negar o nome de Deus (consciente ou inconscientemente). Há aqueles que optam por honra-lo e fazer de Jesus, Senhor da sua vida. Onde estou querendo chegar: Você é responsável por suas ações. Diante de tantas coisas teológicas, cientificas, dogmas, enfim. Eu escolho seguir a Bíblia, não digo escolho seguir uma religião, mas a Bíblia. Por que? Porque é o livro sagrado, aquele onde se encontra a vontade de Deus. É necessário ter algo pra se viver, em que se viver. Irmão, você precisa ter um fundamento na vida. Precisa entender o seu proposito.“Ah, como meu coração se alegra quando eu ouço do Senhor: Leia a minha palavra.”
É na Bíblia que conhecemos como Deus age.
"Tudo de bom que recebemos e tudo o que é perfeito vêm do céu, vêm de Deus, o Criador das luzes do céu. Ele não muda, nem varia de posição, o que causaria a escuridão." (Tiago 1:17 )

É na Bíblia que conhecemos a Sua vontade para a nossa vida. " Antes que eu te formasse no ventre te conheci, e antes que saísses da madre te santifiquei; às nações te dei por profeta." (Jeremias 1:5) É na Bíblia que encontramos as respostas para os mais variados questionamentos. O conhecimento pertence ao Senhor
Permanece essas três coisas a fé, a esperança e o amor. Porem o maior deles é o amor. 
(1 Coríntios 13:13)

- Lailla Fernandes.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Perdão

 Perdoar não é uma tarefa das mais fáceis para o ser humano. No entanto é mais difícil ainda perdoar a alguém que amamos, que nos entregamos, uma pessoa em quem confiamos e nos traiu. Toda decepção machuca, mas o desapontamento causado por um amigo, um irmão, um amor, nos machuca muito.  O coração decepcionado pode atirar-nos num estado de decepção e rancor, passando a abrigar feridas profundas e lembranças amargas, tornando-se difícil para nós confiarmos de novo em alguém.Gostaríamos de evitar os desapontamentos, mas não há como ser feliz sem confiar, e não há como confiar sem correr o risco da desilusão. Amar é abrir-se, é tornar-se acessível, é oferecer-se ao encontro, é ficar vulnerável, é arriscar-se.As Pessoas que foram mais felizes, as que deixaram marcas mais positivas na história da raça humana, foram as que mais amaram a muitos com muita intensidade. Foram, também, as que experimentaram o sofrimento e o desapontamento.
No momento em que Jesus Cristo mais precisou de seus amigos, eles o abandonaram. Depois de 

tudo o que fizera por eles, tudo o que lhes ensinara, tudo o que passaram juntos, eles o 

deixaram. O Senhor não pode contar com a solidariedade dos discípulos nos momentos mais 

difíceis de toda a sua vida. Enquanto o Mestre orava e agonizava no Getsêmani, eles dormiam (Lc. 

22.39-46).Enquanto ele era preso e agredido pelos soldados, eles fugiam (Mc. 14.43-52).
Enquanto as autoridades o inquiriam, eles o negavam (Jo 18.13-27).
Que decepção! Que triste retribuição ao carinho e à confiança do Senhor! 

Que recompensa negativa para a sua disposição de morrer no lugar deles na cruz!
Não obstante, Jesus foi capaz de transformar aquela provação em vitória. Superou aquele 

desapontamento sem permitir que isso destruísse seu relacionamento com os amigos.
Jesus não desanimou porque ele não esperava o reconhecimento por parte dos homens. Esperava-

de Deus. E o Pai não decepciona nunca. Devemos estar cientes de que o desapontamento é uma 

das possibilidades em nossos relacionamentos humanos, já que estamos lidando com pessoas, que, 

como nós, são falhas e limitadas.
Quantas vezes não decepcionamos o Senhor?
Quantas vezes não desapontamos nós mesmos?
Assim também podemos desapontar os outros, ou com eles decepcionarmo-nos. Mas se vivemos, 

trabalhamos, amamos e ajudamos, esperando apenas o reconhecimento de Deus, então a vida se 

enche de um novo significado. “Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o 

Senhor e não para os homens, cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da 

herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo.” (Cl. 3.23,24).  Jesus enfrentou a decepção 

com ânimo e confiança porque contemplava o Pai. Se os nossos olhos estiverem firmados em 

Deus e neles brotarem lágrimas provenientes do abandono, da ingratidão ou da desilusão. O Senhor as enxugará. 

Ele é o único do qual podemos esperar o reconhecimento e o galardão. O único que 

nunca decepciona. “O que encobre a transgressão busca a amizade, mas o que renova a 

questão, separa os maiores amigos” (Pv. 17.9).
A amargura pode criar raízes profundas. Amizades podem ser perdidas. O orgulho cobra um preço 

alto pela sua manutenção: a nossa infelicidade. “Atentando, diligentemente, por que ninguém 

seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, 

brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados.” (Hb. 12.15).
Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, põe sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier Ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe” (Lc. 17.3,4).
Deus, que é rico em perdoar, exorta-nos a que perdoemos também.
Podemos enfrentar a decepção com os que amamos, sempre tão dolorosa e temida. É só encará-la 

com ânimo e confiança, seguir em frente, apesar das dificuldades.
É só Ter disposição de perdoar, tomar a iniciativa, reconquistando ou ganhando o irmão.  Não 

podemos evitar a decepção com os que amamos. Mas podemos transformá-la numa experiência 

positiva para com Deus, para com o próximo e para conosco.
Podemos torná-la numa oportunidade de crescimento e enriquecimento pessoal que nos deixará 

ainda mais habilitados para as vitórias que nos tem reservado o Senhor.

Graça e Paz
                                                                               Cíntia Cristina

quarta-feira, 13 de maio de 2015

O relacionamento leva ao crescimento



Porque a letra mata, e o Espírito vivifica" (2 Coríntios 03:06 - Parte B)
 
Graça e paz, queridos! Iai, tudo certo? Por aqui tá tudo de boa, graças ao nosso bom Deus! Bem, pra iniciar a nossa conversa da semana, eu gostaria de te fazer uma pergunta. Como você enxerga o seu relacionamento com Deus? Normal; superficial; intenso; profundo... Como? Pensou? Encontrou uma resposta? Pronto, guarda ela aí, que daqui a pouco será útil!
 Durante a minha caminhada cristã, eu fui conhecendo mais de Deus e de certa forma fui aprendendo mais a me comportar da forma que verdadeiramente O agrade. Ao longo desse aprendizado fui conduzido para realizar algumas mudanças (extremamente necessárias) e foi o Próprio Espírito Santo quem me convenceu a executar tais mudanças.
 Quando conhecemos a Deus e damos início a um relacionamento com ele, podemos perceber claramente o velho eu morrendo e o Cristo ganhando vida nas mínimas atitudes nossas. Diariamente somos movidos por um novo desafio, (desafio este que tem a intenção de nos levar para mais perto de Deus); Constantemente situações nos desafiam a tomarmos decisões extremamente novas, que há algum tempo atrás nem sequer cogitávamos em um dia tomar. Mas se bem que ás vezes eu me pergunto... Por que será que nem todo mundo consegue edificar um relacionamento eficaz com Cristo? Por que será que existem tantas pessoas que se desviam, que até tem o desejo de conhecer a Cristo, mas parece que há uma pedra no meio do caminho que sempre as fazem tropeçar?
 O relacionamento com Cristo, assim como todo o relacionamento que construímos ao longo da nossa vida, deixa algo para nós; marca o Seu legado em nossa vida; nos traz novos ideais; novos costumes; novos hábitos. A questão é a forma com que você lida com esse relacionamento. A porcentagem de tempo que você dedica a ele. Quanto maior o seu comprometimento com Deus, maior intimidade, maior confiança, maio entrosamento na relação!
 Pedro é um cara que eu admiro muito na bíblia, pois eu meio que me vejo nele. Quantas vezes não negamos a Cristo de forma oculta,  de forma implícita? Sem precisar dizer "eu não conheço Jesus"... Negamos através de atitudes mesmo. Pedro negou a Cristo mas o seu ARREPENDIMENTO o fez alcançar o perdão de Cristo, ao ponto de fazer com que ele curasse as pessoas através de sua sombra! Percebam que o olhar de Cristo não se limitou a negação de Pedro, mas sim ao relacionamento por completo que os dois construíram ao longo do tempo. Jesus conhecia bem Pedro. E não era apenas por que convivia com ele frequentemente. Jesus conhecia bem a Pedro, por que o pescador se RELACIONAVA com o seu mestre; era sincero para com ele e reconhecia que somente Cristo poderia ajuda-lo a seguir em frente.
 Então, foque no seu relacionamento com Cristo, acreditando que Ele lhe conhece bem e Ele pode te fazer chegar mais longe do que você quer ir e do que você pensa que pode ir. Só depende de você!
 
- Seguir a Cristo é o nosso chamado. Somos um! Fiquem na paz do nosso Senhor Cristo Jesus!
 
- Victor de Medeiros

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Liderando pelo exemplo

“Como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mateus 20:28)


Clique para obter OpçõesJesus Cristo é o exemplo supremo de liderança espiritual. Quando a maioria das pessoas pensa sobre liderança, geralmente imaginam um oficial militar dando ordens ou um empregador supervisionando de perto os seus empregados, certificando-se de todo o trabalho que é feito. Estes aspectos podem ser parte da liderança, mas não é a essência da liderança espiritual. A liderança espiritual é o oposto do que muita gente pensa. A liderança espiritual é liderança que serve. O próprio Jesus Cristo nos ensinou: "como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos" (Mateus 20:28). Jesus foi definitivamente um líder. Ele foi o líder dos doze discípulos e de um grupo muito maior de seguidores. Jesus não liderou dando ordens ou supervisionando, mas sendo um servo e servindo ao lado de seus seguidores. A liderança espiritual envolve humilhar-se e fazer as tarefas que ninguém mais quer fazer.  No tempo de Jesus, o ato de lavar os pés era para ser atribuído ao mais baixo dos servos. No entanto, na última ceia, Jesus humilhou-se e lavou os pés dos discípulos. Depois disso, ele declarou: "Quando terminou de lavar, Jesus tornou a vestir sua capa e voltou ao seu lugar. Então lhes perguntou: Vocês entendem o que lhes fiz? Vocês me chamam ‘Mestre’ e ‘Senhor’, e com razão, pois eu o sou. Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei seus pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros. Eu lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes fiz. Digo-lhes verdadeiramente que nenhum escravo é maior do que o seu senhor, como também nenhum mensageiro é maior do que aquele que o enviou. Agora que vocês sabem estas coisas, felizes serão se as praticarem" (João 13:12-17). A verdadeira liderança espiritual, com um espírito de humildade e serviço, fará com que as pessoas o sigam por que querem, não por que precisam. A genuína humildade e liderança espiritual são atraentes. As pessoas querem seguir uma pessoa que sirva ao seu lado e lhes dê um exemplo. Talvez o apóstolo Paulo ofereça o melhor resumo: "Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo" (1 Coríntios 11:1).

Danielly Lima