quarta-feira, 21 de junho de 2017

Lá fora é frio


Hoje conheceremos a história de uma jovem moça...

Alguns falam que sua idade era cerca de quinze anos, mas não temos como precisar a informação. De qualquer forma, o fato sobrepuja a qualquer idade.

Criada provavelmente com bastante cuidado por seus pais, pois era a única mulher entre seus irmãos, certo dia resolve andar por alguns lugares longe de sua terra. Talvez não concordasse com alguns ensinamentos dos seus pais ou apenas estivesse com vontade de conhecer outros lugares - o sentimento que a conduziu é outra questão que não podemos especificar - Porém, na cultura em que essa moça vivia, existiam alguns limites que não deveriam ser ultrapassados. O relato de sua história nos informa que ela saiu para conhecer e fazer amizade com mulheres de outros povos e até aí você pode achar que não exista nada de errado.  O problema é que esse era um limite que não devia ser ultrapassado. Não era permitido aos integrantes daquele povo manter relações com alguns que habitavam próximo daquela região. Ao sair dos limites de sua terra ocorreu algo terrível com aquela moça, ela sofreu abuso sexual.

Levanto então uma pergunta que gera bastante reflexão e que dificilmente se chega a um consenso:

Houve erro da moça? Alguns defenderão que sim. Outros defenderão que não.

Nada justifica o fato ocorrido.  Nenhum erro dela justificaria tal agressão.   
                                                                                   
Na verdade, os limites só foram colocados porque a maldade rodeava aquela região. Era uma forma de proteção.

Os ensinamentos muitas vezes transmitidos a nós por nossos pais, assim como aqueles que aprendemos através da palavra de Deus, são colocados diante de nós como proteção.

Infelizmente, ao sairmos debaixo dessa proteção, não saberemos agir diante da maldade humana.

O relato original da história dessa moça se encontra no capítulo 34 do livro de Gênesis. O seu nome era Diná.


João Carlos

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Entre abraços e feridas

Tempo de espalhar pedras
e tempo de ajuntá-las,
tempo de abraçar e tempo de se conter,
(Eclesiastes 3:5)


Algumas feridas vem pra nossa vida e a impressão é que “essa ferida vai durar para sempre”. Algumas são emocionais, a impressão é que não haverá cura. Outras são naturais mesmo, e ao olhar algumas feridas, a impressão é que não vai ficar bom.
A mulher do fluxo de sangue vivia com aquela doença há muitos anos e tudo só mudou quando ela finalmente creu e tocou nas vestes de Jesus. A mulher samaritana tinha sede! E encontrou a fonte de água viva! Que ao beber nunca mais teria sede. E foi isso que aconteceu, onde havia debilidade houve restauração.
O Senhor é o dono do tempo, e tudo certamente será no tempo dele.
Já os abraços uns dizem que são demonstrações de amor mais bonita que o ser humano pode dar, pois é colocado o sentimentos sem  a necessidade de palavras ou explicações.
É um dos melhores meios de comunicação (mesmo sem palavras). É uma forma incrível de manifestar o amor e aquece a alma dos que recebem.
Tudo flui melhor após um abraço, em termo de saúde, prosperidade, profundidade. O abraço aumenta os níveis da substância OXITOCINA, reduz o estado de estresse e ansiedade

A seguir, levantou-se e foi para seu pai. "Estando ainda longe, seu pai o viu e, cheio de compaixão,   correu para seu filho, e o abraçou e beijou."
(Lucas 15:20)

Teve um abraço que mudou a vida de várias pessoas, e ele ainda está disponível. É o abraço do Pai.


Todos choraram muito e, abraçando-o, o beijavam.
(Atos 20:37)