Esse enunciado nos faz recordar
diversas imagens. Alguns se lembram do filme de terror. Outros lembram-se da
famosa pintura de Edvard Munch. Alguns do louvor do Ministério Pedras Vivas.
Outros até das chineladas que levam da mãe... Mas hoje eu quero falar com você
sobre um grito em especial. O grito de clamor.
Em
muitos momentos de nossa trajetória na vida, nos deparamos com situações
difíceis, as quais exigem de nós uma certa resiliência (resistência, força de
vontade, perseverança). Viver não é algo fácil. Viver é uma arte. Um ofício que
cobra e muito de nós. Em muitas da peças que a vida nos prega, chegamos a
pensar que o fracasso nos derrubou de vez. Somos mais fortes do que pensamos.
Bem mais fortes. Mas é difícil essa certeza vir até nós durante o momento de
aperto.
É
aí que entra o tal grito, sobre o qual eu falei ainda no título da nossa
conversa hoje. Gritamos e muito alto para que Deus ouça a nossa aflição.
Gritamos até fazer eco. Gritamos com o silêncio da nossa oração, Gritamos com o
mais fundo e profundo de nossa alma. Gritamos por estarmos praticamente
estrangulados por nossa própria angustia.
A
bíblia diz que Pedro, ao tentar andar sozinho pelas águas, sentiu um enorme
receio de cair, e ao se ver dominado pelo medo, clamou socorro a Jesus (Mateus
14:27-33).
Agimos
semelhante a Pedro em muitos momentos de nossa vida. Não é raro nos vermos
preocupados com determinada situação e imediatamente pedimos para Deus remover
logo aquele desafio de nossa vida, pois não nos achamos capazes suficientes
para resolver. Aja diferente de Pedro. Ao invés de Pedir para Jesus lhe tirar
daquela situação, acredite que você pode ir além, que Ele é com você e não vai
lhe deixar na mão. Não duvide! O Senhor é conosco e se faz presente. Todo o
tempo. Creia e siga, pois o mais Ele fará.
Um forte
abraço
Deus abençoe