Sabe aquele momento que não queremos fazer muita coisa? Momentos esses em que estamos distantes de tudo, principalmente daquilo que é o foco em nossas vidas? Pois é, sobre esses momentos que iremos conversa um pouco por aqui.
Todos nós temos projetos de vida, cada um possui um alvo diferente. E, para conquistarmos esses alvos precisamos de disciplina e dedicação todos os dias para alcançarmos aquilo que desejamos. Se eu quero ser um jogador de futebol bem sucedido, preciso treinar todos os dias; se quero passar em um concurso ou entrar na universidade para fazer o curso que sempre sonhei, preciso ter foco e estudar bastante para que possa conseguir uma vaga. Porém, existem "AQUELES MOMENTOS" em que não estamos afim de fazer nada, algo aconteceu e nos desanimou... Nesses momentos os nossos pés podem falhar. E agora?
Sabe o que acontece agora?
Se eu realmente quero ser um atleta bem sucedido, não posso parar de treinar. Se eu quero ingressar em um curso que é o meu sonho, preciso continuar estudando mesmo sem a mínima vontade. Parece algo impossível, contraditório, mas não é.
Existe algo escrito, acredito que esteja lá no Salmos 103, depois dá uma olhada lá. O autor do salmo escreve uma oração em que ordena a si mesmo a fazer algo. Ele diz assim:
"Bendize, ó minha alma, ao Senhor e tudo que há em mim bendiga ao seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não te esqueças de nenhum só de seus benefícios."
O salmista ordena a sua própria alma dizendo: "Bendize ó minha alma ao Senhor". É claramente uma ordem! Talvez algo tenha acontecido que o tenha desanimado e ele não estava com a mínima vontade de adorar a Deus, mas sabia que precisava adorar. Assim como alguém precisa treinar ou estudar todos os dias para alcançar seus objetivos, o salmista precisava adorar.
E sabe aqueles momentos que você não está com a mínima vontade de adorar e ainda por cima se encontra bastante cansado para ler um pouco da palavra? É nessas horas que os nossos pés podem falhar. Faça igual ao salmista. Ordene a si mesmo e adore o Senhor
João Carlos
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