quarta-feira, 4 de maio de 2016

A pior versão de mim


“Não há nenhum justo, nem um sequer; não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer”. Rm 3:10-12
Nenhum justo. No meio de 7 bilhões de pessoas, não há ninguém que entenda. O apóstolo Paulo fala o que anteriormente foi dito em Salmos (14:1-3, 53:1-3) e Eclesiastes (7:20), e nos leva a um confronto com nós mesmos... Qual é a minha natureza? Ao longo de todos esses anos vemos coisas terríveis nos noticiários de televisão e jornais. Vemos toda a capacidade humana sendo intensamente investida para a destruição. Guerra com os pais, humilhação de um colega ‘diferente’ na escola, roubo do troco no supermercado, mentiras, o orgulho que nos impede de perdoar, a migalha pelo amor expresso em likes, a falta de compaixão... Não, espera ai... Isso não é destruição. Não. Não li morte, chacina e outras coisas dessa natureza. E outra, essas coisas não passam na televisão. Você tem razão, mas talvez não tenha se dado conta de que a destruição começa dentro de você! Suas atitudes apenas refletem o que você é por dentro, e para haver destruição, nem sempre precisa haver sangue.
(...) a carne não produz nada que se aproveite. João 6:63 (b)
A mentalidade da carne é morte. Rm 8:6
A destruição dentro de nós resulta no mesmo efeito ao nosso entorno. É como um efeito dominó, até que a peça encontra uma que não cai. Porque? Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus. Hebreus 7:26. Em meio a todo esse lamaçal, há alguém que pode nos salvar de nós mesmos. Miserável homem que eu sou! Quem me libertará do corpo sujeito a esta morte? Rm 7:24. Por meio de Jesus Cristo podemos ser salvos mediante a graça e obter amor e redenção.

Pietra Marques

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