Mais
um ano vai chegando ao fim, e um novo se aproxima! Algumas pessoas nesse
período gostam de fazer uma reflexão de como foi seu ano. “O que fiz? O que
acertei? O que deixei de fazer? Em que errei? O que deveria ter feito mais? O
que eu não deveria ter feito?”
Certo
é que terminar mais um ano é uma dádiva, tempo de comemorarmos: as conquistas, aprendizados,
aperfeiçoamentos... É tempo de família. E de sonharmos... Com o próximo.
Eclesiastes
nos fala (apesar de tudo) que tudo é vaidade! O que nos preenche? O que nos
realiza? Certamente as coisas com as quais o AMOR está entrelaçado. Tudo mais,
não passa de vaidade. De vaidades... Bens matérias, conquistas particulares.
Cumprir
a carreira, realizar o chamado para o qual o Senhor te escolheu, te levará a
plenitude do Amor.
Portanto,
permanecem essas três coisas: a fé, a esperança e o amor. O maior deles porém,
é o amor.
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não
tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de
profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse
toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada
seria. E ainda que distribuísse toda a minha
fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser
queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
1 Coríntios 13:1-3
1 Coríntios 13:1-3
Nos
resta agora a expectativa, não apenas do “novo ano” mas da vinda daquele que VEM,
(E o seu nome é AMOR). Ele nos prometeu uma morada junto ao Pai, apenas ordenou
que estivéssemos prontos. Então, APRONTAI-VOS!
Que
o Senhor te guarde e conceda a revelação de tais palavras
O
Senhor é contigo,
Lailla
Fernandes.
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